Se eu não lembro...

on 21 de agosto de 2008

Eu não fiz (frase habitualmente usada por ébrios), não falei, não vi, não sei ou simplesmente sofro de repentinas perdas de memória.
Bom, todas as hipóteses condizem a minha pessoa, principalmente as últimas. Falta de assunto é a pior arma do ser humano, pois o leva a confabular no mínimo casos curiosos. Uma série de eventos sem nexo causal, podem levar um indivíduo desocupado à achar casualidades entre eles, criando a história mais tola e mirabolante possível. Ainda mais quando este é uma daquelas pessoas com síndromes pessoais e algum desvio de personalidade irreparável, em suma, de forma eufêmica, estou falando dos fofoqueiros, "fuxiqueiros"," leva e trás". Não, não que eu tenha algum caso específico para relatar, mas pelo bem maior, quem não sofre, quem não fica irritado ou quem não se prejudica com essas coisas? Você fala "x", entendem "xx" e o seu meio social ou nem o seu meio fica sabendo "xxx". Que caía uma "maldição" da verdade ou da língua presa sobre esses causadores de famas injustas. Até a imprensa entraria neste assunto, mas daí já é tema para outra conversa.
E quem vai me culpar por não lembrar de tudo o que me falaram ou de tudo o que eu falei? Em tempos de desordem, de mentira, nas atuais circunstancias mundanas, calar e esquecer, talvez seja a atitude mais sensata. Portanto, se não lembramos, não lembramos (ponto). Não precisamos nos justificar, é fato (acabou). Talvez se contratarem um psiquiatra para uma sessão de hipnose, vocês acreditem em nós ou saibam da "verdade" e ainda quem sabe, não deixamos de ter repentinas aminésias com um tratamento?! Assim, quem sabe, talvez vocês não acreditem em nós? Porque se eu não lembro, eu não fiz!
Agradecimentos especiais as pessoas que tornaram esses fatos possíveis para a elaboração deste post.

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